14.1.08

Século XVI

Por volta do séc. XVI, a nobreza, já não toma banho por medo da doença, tendo grande importância no seu vestuário, o aparecimento do colarinho e dos punhos brancos visíveis à superfície, sendo então símbolo de estatuto social.
A limpeza é, antes de tudo, uma questão de aparência, como aconselha um manual do séc. XVI: "ter as mãos e a cara limpas e não coçar muito visivelmente a sua bicharia, é sinónimo de boa educação".
A água como sinónimo de luxo continua a existir, mas agora nas fontes e repuxos que embelezam jardins como o de Versalhes.
O aparecimento da burguesia inicia um novo significado para a água, ao utilizar o conceito do quente como amolecimento do corpo e a água fria como fonte de dureza do mesmo. Esta dureza, da preferência pela água fria, passou a ser sinónimo de trabalho e consequentemente característica de classe social.

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